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Fogo em mata urbana de Jaguariúna mobiliza equipes menos de 48 horas após megaincêndio

  • Foto do escritor: Gustavo Santos
    Gustavo Santos
  • há 16 horas
  • 2 min de leitura

Fotos: Gustavo Santos/OJaguar
Fotos: Gustavo Santos/OJaguar

Menos de 48 horas após um dos maiores incêndios já registrados na região — que consumiu cerca de 820 mil metros quadrados de vegetação entre Jaguariúna e Santo Antônio de Posse, iniciado na sexta-feira (22) e ainda em combate no sábado —, um novo foco foi registrado na tarde desta segunda-feira (25), dessa vez em área residencial de Jaguariúna.

Por volta das 15h, equipes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil municipal, conseguiram controlar chamas que consumiam a vegetação que margeia o condomínio de apartamentos Jaguariúna I, na região do bairro Cruzeiro do Sul, próximo à entrada principal da cidade. A cortina de fumaça que se formou cobria os apartamentos populares, ao ser vista da Avenida Luciano Poltronieri.

Moradores disseram que algumas pessoas passaram mal em razão da fumaça, embora a Secretaria Municipal de Saúde ainda não tenha confirmado oficialmente esses casos.

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Morador da área afetada, o Sr. Aguinaldo observava apreensivo as chamas se aproximando do rancho onde guarda seus cachorros. Os animais estavam agitados e foram soltos para evitar pânico. “Semana passada queimou a árvore, quase pegou neles (animais). Todo ano essa mesma correria”, lamentou o senhor. Às 16h30, o foco de incêndio foi considerado controlado. No entanto, o clima de tensão permanece, com moradores em alerta e autoridades em prontidão diante de qualquer nova ocorrência.

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Impacto

No último fim de semana, Jaguariúna enfrentou um incêndio de grandes proporções, considerado pelas autoridades como o maior já registrado na história da cidade. O fogo atingiu a região do Colina do Castelo, Fazenda Maripá e áreas que margeiam a Estrada Santa Júlia, destruindo quase 300 mil de metros quadrados de vegetação nativa e pasto.

As chamas mobilizaram equipes do Corpo de Bombeiros de diversas cidades, além da Defesa Civil, caminhões-pipa, helicóptero Águia com o balde de combate aéreo e apoio de voluntários.

Apesar da dimensão, não houve registro de vítimas, mas a área devastada e a fumaça intensa deixaram marcas profundas e levantaram preocupações sobre os impactos ambientais.

Uma jovem de 18 anos deu entrada nesta segunda-feira na UPA com crise de ansiedade e com histórico de ter inalado fumaça no final de semana. Ela foi medicada, passa bem e já foi liberada.

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