Espetáculo infantil premiado terá apresentações gratuitas em Jaguariúna
- Redação

- 10 de nov.
- 2 min de leitura

Espetáculo infantil premiado terá apresentações gratuitas em Jaguariúna” ou “A Princesa Dara chega com apresentações gratuitas em Jaguariúna”
O premiado musical infantil “A Princesa Dara e o Sapo Que Fala”, da Cia Kokelinha, companhia de teatro de Campinas, terá duas apresentações gratuitas na cidade de Jaguariúna, nesta terça-feira (11), às 10h e às 14h, no Teatro Municipal Dona Zenaide. As apresentações são abertas ao público e contarão com interpretação em Libras.
O musical traz a história de uma princesa e um sapo, que, em um reino repleto de cultura africana, embarcam juntos em uma jornada de crescimento, compartilhando lições que envolvem amadurecimento, o resgate das raízes familiares e do artista que está escondido dentro de cada um.
O espetáculo estreou em 2019 e já conquistou diversas premiações. No festival de teatro online ‘Entre Cantos’, de 2020, a Kokelinha saiu vencedora de três prêmios: “Melhor concepção de vídeo”, “Escolha da Audiência” e o prêmio “Impacto Cultural”. Após ser premiado no Aplauso Brasil, na categoria de Melhor Espetáculo Infantil, a peça está em sua terceira turnê via PROAC, passando por diversas cidades do estado de São Paulo.

SINOPSE DO ESPETÁCULO
Líder e rainha do reino africano de Kadondo, a bondosa Nandi Ka está preparando a festa de 15 anos de sua filha, a princesa Dara. Ao contrário de sua mãe, Dara não se interessa pelo seu reino, nem pela história de seu povo, e acredita ser a pessoa mais ilustre do mundo.
A princesa só não esperava que um sapo, mais artista que anfíbio, pudesse roubar a atenção de todos bem no dia da festa do seu aniversário. Ela ainda não sabe, mas por trás desse sapo que fala, canta e até conta piadas, existem segredos envolvendo a história de um reino vizinho e um poderoso feiticeiro.
DRAMATURGIA E TEMÁTICAS
O ponto inicial da dramaturgia, de autoria do ator Ítalo Jonas, que também assume a direção do espetáculo, surgiu da vontade de apresentar, ao público infantil contemporâneo, um reino repleto de cultura africana, que despertasse a curiosidade sobre outros tipos de realeza. Quando a ideia do reino africano se misturou a uma pesquisa sobre o conto "O Rei Sapo”, nasceram os personagens e o enredo central desse espetáculo, que se desviou do conto dos irmãos Grimm.
No espetáculo não existe uma princesa que deverá beijar um sapo. Nele, a princesa irá resgatar sua essência e descobrir qual é o seu lugar na estrutura política de seu reino. Já o sapo, surge mais artista que anfíbio, para posteriormente, trilhar uma jornada de redenção. Soma-se a isso, momentos de humor e dança, permeados por conceitos de ecologia e história, além de cantigas de roda e músicas originais.








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