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Trabalhadores do hospital e UPA de Jaguariúna decretam estado de greve

Atualizado: 22 de nov.

Assembleia no auditório da Unifaj decretou estado de greve - Fotos: Divulgação

Diante da incerteza que cerca o futuro dos trabalhadores do Hospital Municipal de Jaguariúna Walter Ferrari e UPA com o fim do contrato da organização social (OS) Asamas com a Prefeitura, no dia 31 de dezembro, o Sindicato da Saúde de Campinas e Região solicitou uma audiência de mediação no Ministério Público do Trabalho (MPT), para discutir o que acontecerá com os mais de 700 trabalhadores. A audiência no MPT está marcada para o dia 26 de novembro, às 8h.

Em assembleia convocada pelo Sinsaúde na última segunda-feira, dezenas de trabalhadores decidiram entrar em estado de greve até a realização da audiência, quando nova assembleia será realizada às 19h30, com indicativo de greve, caso os direitos trabalhistas não sejam respeitados. No dia 25, entre 7h e 12h, será realizado um protesto em frente à Prefeitura de Jaguariúna.


“Existem perguntas que precisam ser respondidas aos trabalhadores”, aponta o diretor Jurídico do Sinsaúde, Paulo Gonçalves. “Os mais de 700 trabalhadores do Hospital e UPAs serão absorvidos pela nova empresa? O que vai acontecer com os trabalhadores que carregam o sistema de saúde nas costas”, questiona o diretor jurídico do Sinsaúde, Paulo Gonçalves.

A presidente do Sinsaúde, Sofi a Rodrigues do Nascimento, chama os trabalhadores para se unirem ao Sindicato e exigirem das autoridades a defesa dos seus direitos. “É de grande importância também que a população apoie esta luta em defesa da qualidade do atendimento da saúde na cidade”, reforça.

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